Delírios, vivo de delírios... quem não vive de delírios? queria apenas gritar, quero gritar! que droga... a ética não me deixa, ninguém consegue me deixar, até quem não me ama, quem me odeia...
Sou tão misterioso que não me entendo, sou cada pedaço infernal de min, quando eu acreditava em anjos de fato eles existiam por eu acreditar neles... redundância? que se dane as regras, pois agora vejo um logo ali detrás da cortina do quarto, não vou la, sei que vai embora se eu for, talvez ele apenas esteja curtindo a madrugada como eu. Que é que eu faço? é madrugada e estou vivo, estar vivo está me matando aos pouco.
F. Júnior
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