quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Apenas uma boa leitura

Livros, livros e mais livros... quantos? perdeu a conta? ainda lembra do mais marcante? ha é... esse você nunca esquece não verdade?! Existe uma narrativa esplendia na qual estou detendo o meu tempo agora, ao término dela irei julgar se gostei ou não, mais o livro começa de forma deslumbrante, quem a narra é Dostoiévski.


Diante do caixão da amada esposa a única coisa que o pobre homem e agora solitário personagem pode fazer é lamentar-se, e pensa consigo mesmo... Amanhã eles levarão ela, como eu ficarei sozinho? Diante desse impasse tenta agora juntar todas as lembranças em um ponto, e tenta entender como as circunstâncias levaram a faze-la tomar a decisão mais cruel de uma vida, o suicídio.


Estou gostando dessa narrativa pelo seguinte fato; será se realmente amamos quando dizemos que amamos? ou será que tudo não passa de ilusões quando na verdade a única coisa que conseguimos amar de verdade é o nosso próprio eu? Como alguém que ama outro alguém pode cometer um erro de tal tamanho... não estou sendo correspondida(o)... não estou sendo entendida(o)... as coisa não estão sendo como eu pensei que fosse... na pior das hipóteses nunca é, nunca é caro leitor.


Aprendemos então a amar, amar 'incondicionalmente', é esse um amor verdadeiro... aff, sei que estar cansado de ouvir isso, todos falam né? todos falam... eu sei que na verdade sabe o que fazer, e sei mais ainda que não é o medo que lhe impede, são pessoas que tem influencia na sua vida de forma indireta e nunca percebeu isso. Só assim então começaremos a mudar o mundo, e quem sabe Dostoiévski terá outras histórias mais alegres para narrar, não é crítica! não posso criticar aquilo que não conheço, deixe-me por favor terminar a leitura.   

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